Marisa Martins aloha.marisah@gmail.com

Colocação de Sarah vem ao encontro de notícias sobre aquecimento global e do fenômeno El Niño, ainda atuante, de outra forma. Mapa mundial muda com alteração climática. Homem aquece-a com gases efeito estufa como o CO2 – dióxido de carbono, combustíveis fósseis, desmatamento.

Contudo, não se podem culpar todas as ações humanas que alteram a natureza. Algumas são necessárias. Uma delas é substituição de energia dita suja por energias limpas.

Caso brasileiro da Usina Hidroelétrica de Itaipu, nascida com desaparecimento de beleza natural.

Em 1982, inundou-se o Parque do Salto de Sete Quedas, no Paraná. Já foram elas as maiores cachoeiras do mundo, em volume de água.

Com aproveitamento do Rio Paraná, concedeu-se o espaço para usina fornecedora de energia limpa. Alteração beneficiou todo o país.

Outros lugares especiais desapareceram, transformaram-se ou foram proibidas visitas. Somos todos responsáveis pelo meio ambiente saudável. Isto significa ajudar, mesmo que minimamente, na proteção a ele, para fruição da humanidade.

Fato famoso de destruição de ambientes, ocorreu na Maya Bay, Tailândia, quando da filmagem de “A Praia”, com Leonardo di Caprio. Vegetação nativa foi trocada por coqueiros americanos. Processo judicial levou ao fechamento do local. Até há pouco, com reposição de plantas regionais.

Também a natureza se autodestrói ou se altera. Vulcão Kilauea, no Havaí, encobriu bela praia Kaimu, no sopé de encosta, por derramamento de lavas.

No Alasca, localidades costeiras são invadidas por águas do Pacífico, pelo derretimento da calota polar norte. No Brasil, praias como Peruíbe, em São Paulo, têm dunas e vegetação tomadas pelo Atlântico. Efeito, no hemisfério sul pelo aquecimento na Antártica.

Conheceu lugares como esses, antes de iniciar processo de degradação? Guarde fotos, vídeos, revistas de ciência e turismo.

Serão lembranças que restarão daquilo que nos foi dito e não acreditamos até agora.

Só lembrança. Para contarmos às novas gerações que... Era uma Vez...

P.S.: Não é possível retornar ao que era. Mas, sim, preservar o que é.