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Rio Grande,18/10/2024

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Ique de la Rocha

E a duplicação da ERS 734?

Como tudo é difícil por aqui!


E a duplicação da ERS 734?

Ique de la Rocha


Uma das manchetes d’O Litorâneo de quarta-feira, 2/10: “Término da obra de duplicação da RS-734 é adiada para o fim de 2025”.

Quem acompanha a coluna sabe de vários comentários feitos, lamentando essa atitude de alguns governantes em deixarem as obras para próximo das eleições. Passamos quase três anos sem ver praticamente nada e perto da eleição começa a correria. A estratégia acaba não dando certa e só prejudica a cidade, o estado ou o país. Ou as obras não concluem ou são inauguradas a toque de caixa, até com qualidade duvidosa.

O resultado acaba sendo que nem o da duplicação da ERS 734: mais uma obra (do Governo do Estado) não concluída e a população que se vire. Mais um verão sem a duplicação e com a estrada mais precária ainda, devido às obras. Isso se for mesmo entregue até o final de 2025. Que vergonha esse parto de vários anos para construir um trecho de 10 quilômetros ou pouco mais.

Em Pelotas, terra do Governador, a duplicação da av. Ferreira Viana, que leva ao Laranjal, foi duplicada rapidinho. Não sei se por iniciativa do governo estadual ou municipal mas, seja como for, lá as coisas acontecem.


A festa da democracia

Nada como a democracia. Neste domingo, o Brasil inteiro estará comparecendo às urnas para eleger prefeitos e vereadores. Uma eleição de grande importância, porque é nos municípios que nós vivemos e onde tudo começa. Todos queremos qualidade de vida, bons serviços na educação, saúde, segurança pública, mobilidade urbana, o crescimento da economia para termos emprego e a garantia de uma vida digna. São políticas que devem ser executadas pelo prefeito e fiscalizadas pelos vereadores, como representantes da população.

Se, na opinião da maioria, o trabalho do atual governo está bom, teremos a oportunidade de ratifica-lo e assegurar sua permanência. Se for ruim, teremos a oportunidade de colocar outro na Chefia do Executivo. E assim acontece com os vereadores. Já num regime anti-democrático a gente sabe como as coisas funcionam. Se o governante for ruim, mesmo assim ele continua e, o pior, por tempo indeterminado, podendo até se perpetuar no poder.

Temos, hoje, a oportunidade de elegermos o novo prefeito ou, pela primeira vez, uma prefeita para Rio Grande. As propostas foram colocadas à mesa e vamos torcer para que o/a ocupante da chamada “Cadeira de Silva Paes” trabalhe pela retomada do desenvolvimento, a volta do Polo Naval, por transparência no governo municipal, um olhar para o turismo, geração de emprego e renda, e que tenha projetos para buscar recursos junto aos governos estadual e federal.

Portanto, vamos às urnas e uma boa eleição para todos com a consciência de que o vencedor será o prefeito de todos os rio-grandinos com o importante e indispensável respaldo popular.


Todo mundo cresce

Abaixo algumas fotos de cidades gaúchas menores que Rio Grande, com exceção de Passo Fundo (era menor e já nos passou), que hoje estão se desenvolvendo bem mais que nós. Cabe destacar que todas se desenvolverem com iniciativas da própria comunidade e sem tantos recursos federais como nós recebemos ao longo dos anos.

Passo Fundo, 214.564 habitantes.


Erechim, 105.705 habitantes.


Farroupilha, 73.061 habitantes.


Bento Gonçalves, 121.803 habitantes.


Lajeado (tem até um parque no centro da cidade), 93.646 habitantes.


Santa Cruz do Sul, 138.104 habitantes.


Contatos com a coluna pelo email: iquedelarocha@gmail.com



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