Ique de la Rocha
Sinduscon aborda retenção de talentos e lei de licitações
Workshop destina-se à cadeia da construção e será nesta terça
Ique de la Rocha
Nesta terça-feira, 5 de novembro, o Sinduscon Rio Grande estará proporcionando aos seus associados, engenheiros e arquitetos, mais um importante evento para a cadeia da construção civil, que terá por local o auditório da Inspetoria do CREA/RS, à av. Silva Paes, 266, sala 702. O workshop “Superando desafios na construção civil”, realizado em parceria com a DMS Engenharia & Arquitetura, Sistema Fiergs, Sabbado Assessoria em Licitações e Sebrae, acontecerá no período das 15h às 17h30min
A analista técnica do IEL/Fiergs, Greice de Rossi, será palestrante com o tema “Mercado de trabalho e retenção de talentos na construção civil”.
Às 16h30min será apresentado o painel “A nova lei de licitações (nº 14.133) na construção civil”, tendo como painelistas o CEO da Sabbado Assessoria em Licitações, Leandro Sabbado, e o sócio-diretor da DMS Arquitetura & Engenharia, Rodrigo Marques Freitas.
Os interessados poderão inscrever-se através do link: https://forms.gle/BDQiUDnLC3UCmP6q8.
Finados
Sábado foi o Dia de Finados, em que as pessoas homenageiam os entes queridos. Por mais que a gente tenha fé, a morte continua sendo um mistério. Para uns, Deus nos impõe duas alternativas apenas: o céu ou o inferno. Para os espiritualistas, entre os quais me incluo, a morte é o nosso retorno ao mundo espiritual, de onde viemos. Não acreditamos em penas eternas e sim que o inferno é um estado de consciência, que nós mesmos criamos com nossas mazelas. Se estamos conectados com energias negativas, após o desenlace do corpo vamos para um local com a mesma vibração nossa. Se vibramos no bem, vamos para um lugar bom e se vibramos no mal vamos para um lugar que se afiniza com nossa energia.
Diz o Espiritismo que alguns espíritos ainda sem luz, que se comunicam através de médiuns, até dizem que estão no inferno, quando indagados. Como eles não tem conhecimento da espiritualidade, ao se verem num lugar trevoso, imaginam que estão condenados eternamente. Nesse local, eles não tem noção de tempo, não sabem o dia nem a hora, então qualquer momento lá parece uma eternidade. Os católicos chamam essas zonas de purgatório, os espíritas de umbral. Quem vai para lá fica o tempo necessário para refletir sobre suas condutas, ter consciência de seus erros e arrepender-se do fundo do coração. A prece que fazemos para eles são bálsamos consoladores e que lhes dão coragem para suportar as dificuldades e acharem a luz. Aí, eles mesmos farão preces sinceras, o que eleva suas vibrações e ajuda na conexão com os espíritos de luz, dentre eles parentes e amigos, que surgirão em auxílio para encaminhá-los à nova morada.
Claro que essa é a minha crença e certamente nem todos concordam, mas aí o Espiritismo chama atenção para a importância da fé raciocinada. Existe uma unanimidade entre os que acreditam na existência de Deus, que Ele é bom. Sendo assim, como pode Deus, que nos ensina a perdoar não até sete vezes, mas até setenta vezes sete, não irá nos perdoar por nossos erros? O que é uma vida de 100 anos, quando muito, perante toda a eternidade?
Qual pai ou mãe não perdoa o seu filho, por mais que ele erre? Pode surgir um sermão, um castigo, até enviarem o filho para um reformatório, mas isso é feito para que ele aprenda a lição e se torne uma pessoa melhor. Deus não é vingativo. Deus é amor e sabedoria!
Já a morte, que hoje nos horroriza e faz a gente bater na madeira para afastá-la da gente, nada mais é do que uma passagem de plano, porque a vida continua e dia chegará em que todos estaremos reunidos com nossos entes queridos. Enquanto isso não acontece, devemos continuar nos lembrando dos que partiram primeiro com o mesmo carinho de sempre. A prece é uma forma de nos comunicarmos com eles e, através dela, devemos enviar mensagens positivas para que achem a luz ou tenham cada vez mais luz. Vai fazer um bem muito grande a eles, porque o amor nunca morre.
Contatos com a coluna pelo email: iquedelarocha@gmail.com
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