Seja bem-vindo
Rio Grande,04/12/2024

  • A +
  • A -
Publicidade

Ique de la Rocha

Caixa dágua histórica em risco

Denúncia está sendo feita pelo Conselho Municipal do Patrimônio Histórico.


Caixa dágua histórica em risco

Ique de la Rocha


Não bastasse muitos prédios históricos transformados em ruínas, agora é a caixa dágua da Hidráulica que corre risco de desabamento em um de seus lados. A denúncia foi encaminhada ao Conselho Municipal de Patrimônio Histórico, que no dia 25 de novembro enviou ofício ao prefeito Fábio Branco para que seja feita uma vistoria no local, em caráter de urgência.

No ofício, assinado pela presidente do Conselho, arquiteta Liane Friedrich, é ressaltado que a estrutura da construção “é toda em ferro fundido e de indiscutível valor histórico, tombada pelo IPHAE em 2013”.

O Conselho de Patrimônio Histórico solicita providências “a fim de evitar acidentes ambiental e físico irreparáveis, não só ao ambiente, mas principalmente às pessoas que circulam ao redor e que moram e/ou trabalham nas proximidades da Caixa Dágua e para a cidade no caso de perda deste admirável patrimônio cultural”.  


Críticas à “financeirização da economia” 

Com a justificativa de que o Banco Central deveria se tornar independente, o Governo Bolsonaro tomou essa iniciativa. Só que entregou o BC para o mercado financeiro e aquela instituição de independente não tem nada.

A partir dessa decisão a economia brasileira está com o freio de mão puxado. Mesmo com a inflação sob controle os juros foram sendo elevados, sufocando as empresas nacionais que não tem como investir. Como sempre, ganha o sistema financeiro e os rentistas.

Lamentavelmente, vemos economistas sendo prevendo o pior com muitas teorias que não se confirmam. Agora, com o pacote de corte de gastos anunciado pelo Governo, as críticas aumentaram, o dólar também e tem muita gente prevendo o caos. 

Chama atenção a notícia publicada neste sábado, 30, no site da CartaCapital. A poderosa Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) está criticando a “financeirização da economia”.

O presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva, participou na sexta-feira, 29, da abertura do ciclo de debates “Um projeto de Brasil”, promovido por CartaCapital, na sede daquela entidade.

Segundo o líder empresarial, “a grande maioria da imprensa brasileira adotou um posicionamento muito ortodoxo dessa financeirização que tomou conta não só do Brasil, mas do mundo ocidental, nas últimas três décadas”.

Para o presidente da Fiesp, a financeirização da economia estagnou o crescimento do Brasil. Há anos, o país vem enfrentando um consolidado processo de desindustrialização. Segundo dados da entidade, a participação da indústria de transformação no PIB foi de 10,8% em 2023. Esse é o menor valor da série histórica, iniciada em meados dos anos 1990. Naquela época, a participação da indústria no PIB girava na casa dos 17%. Antes disso, na década de 1980, o percentual chegou a superar a casa dos 30%.

Josué Gomes da Silva também tratou da necessidade de transição energética no Brasil, em alinhamento às práticas necessárias para o combate às consequências da crise climática.


Mudanças climáticas

Preocupante. Segundo “O Globo”, estudo mostra que modelos climáticos subestimaram agravamento das ondas de calor, que podem ficar piores que o previsto. Brasil, Austrália e Europa estão entre as áreas mais afetadas.

E a gente tem visto que o Rio Grande do Sul está sendo o estado mais afetado pelas mudanças climáticas no Brasil. Tomara que não se confirme, mas nos últimos dois anos já sentimos calor e frio muito acentuados, acima da média de outros anos.


Contatos com a coluna pelo email: iquedelarocha@gmail.com



COMENTÁRIOS

LEIA TAMBÉM

Buscar

Alterar Local

Anuncie Aqui

Escolha abaixo onde deseja anunciar.

Efetue o Login

Recuperar Senha

Baixe o Nosso Aplicativo!

Tenha todas as novidades na palma da sua mão.