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Rio Grande,18/10/2024

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Caso policial Laline: encerrada a primeira manhã de julgamento do homem acusado de tentar matar seis policiais civis

Fato ocorreu em abril de 2022, no bairro Querência, quando a policial Laline foi atingida por um tiro na cabeça


Caso policial Laline: encerrada a primeira manhã de julgamento do homem acusado de tentar matar seis policiais civis


Na manhã desta terça-feira, 15, ocorreu a primeira parte do julgamento do homem acusado de tentar matar seis policiais civis, no dia 1º de abril de 2022, em via pública e no quintal de sua residência, no bairro Querência, em Rio Grande.

Realizado no Salão do Júri do Fórum da Comarca do Rio Grande, o Júri foi presidido pelo Juiz de Direito, Bruno Barcellos de Almeida. Durante esta primeira manhã de julgamento, a policial Laline Almeida Larratea, que na época foi atingida por um tiro na cabeça, foi a segunda pessoa a prestar o  depoimento. Além dela, os cinco policiais envolvidos no fato também foram ouvidos. 

O julgamento terá duração de dois dias, sendo realizado nos períodos da tarde, manhã e noite. Ao longo do Júri, serão ouvidos depoimentos das seis vítimas, de duas testemunhas de acusação e quatro de defesa. 

Estão atuando na acusação os promotores de Justiça, Fernando Gonzalez Tavares e Márcio Schlee Gomes, além do assistente de acusação, Advogado Eduardo Pias Silva. Já na defesa, estão atuando os advogados Julieth Gonçalves dos Santos, Juliana Rocha Costa e Felype Prado Nascimento.

Relembre o fato

O caso ocorreu no dia 1º de abril de 2022, por volta das 7h30min, em via pública e no pátio da residência do réu, no bairro Querência, em Rio Grande. Conforme a acusação, durante cumprimento de mandado de prisão, apesar de os policiais terem se identificado e anunciado a ação, o réu efetuou os disparos de arma de fogo contra eles. Um dos disparos atingiu a cabeça de uma das policiais, fazendo com que a policial necessitasse ser encaminhada ao hospital de helicóptero. De acordo com o Ministério Público, os demais disparos direcionados aos outros cinco policiais não os atingiram por erro de pontaria. O réu foi preso em flagrante no dia do crime e permaneceu em prisão preventiva até dia 28 de abril de 2023, quando passou a responder ao processo em liberdade.





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